Cá estou, em mais um post, como não tenho muitas coisas para discutir, apenas vou complementar o blog com uma nova seção (MAIS UMA?), se trata de um pequeno diário de banda, "O Diário de um Baixista" irá dar algumas dicas e informar outras sobre algumas situações. Situações bizarras? Loucas? Sem graça? Ninguém sabe dizer, então, vou dar um pequeno resumo sobre a minha banda e o pobre baixista aqui.
"Meu nome é Andrey Alex, tenho 20 anos e sou baixista da banda Supernova, Oasis Cover. A banda teve início em junho de 2009, é bem nova, como sugere o nome, mas já tivemos experiencias legais no mundo da música.
Já nos apresentamos no Café com Arte, umas três vezes, com a nossa segunda formação. Ah sim! Tivemos uma formação antes da formação que as pessoas conhecem, mas não era muito diferente, só tinha outro vocal. Éramos compostos mais ou menos assim: Andrey (Baixo), Igor Pinheiro (Guitarra solo), Natália Cruz (Bateria), Maitê Gentil (Guitarra Base/ocasionalmente solo), Leonardo (Vocalista) e Kemps Lobo (Tecladista). Essa era a formação "Clássica". Tivemos 3 apresentações, todas com altos e baixos, o melhor que a parte alta foi a maior, ainda bem.
Mas, tivemos uns probleminhas. A Natália teve que se mudar pra Portugal e logo, a Maitê saiu da banda por motivos pessoais, e motivos dos quais até hoje nem entendi. E agora, a banda se reestruturou, estamos passando por uma fase de adaptação, o primo da Natália, o Khelson, um amigo de longa data também, entrou no lugar, e o outro foi o Felipe que entrou no lugar da maitê"
Agora sim. Como estamos em período de reestruturação, agora vamos ter que penar um pouco pra voltarmos à ativa.
Estar num baixo é como dar conselhos à uma pessoa. Ele é como se fosse a voz da consciência da musica, digamos que seja dividido assim:
Vocal - o ápice da musica, o ponto dourado.
Guitarra solo - o ponto dourado secundário.
Guitarra Base - o apoio para a solo e para a contagem dela.
Bateria - Apoio para toda a musica, o esqueleto constante.
Teclados - Ambientação da musica.
Baixo - Auxiliar de todos, já que este depende da bateria para se guiar.
É como se você desse uma cutucada em cada pessoa ali, e normalmente, se você estiver errando, alguém SEMPRE vai perceber.
Eu não fico só no baixo, as vezes eu passo pra fazer backing vocals, quando o Igor não consegue cantar porque ta solando.
Ter uma banda tem que ser no mínimo um desocupado numa hora do dia, porque, custa esse tempo, você tem que tirar as musicas, praticá-las, praticar de novo pra ver se não esquece, e finalmente, ter tempo para ir em estúdio e colocar a joça em ação!
Uma coisa interessante em dedicar uma parte de seu tempo à musica é que você começa a contemplá-la de forma diferente de quando você não entendia BULHUFAS dela. Antigamente a musica era uma coisa aos meus ouvidos, hoje em dia, são várias coisas. Sua sensibilidade muda em relação à ela, ela se torna mais do que duas coisas (antigamente eu só apreciava tal com duas partes, a letra e a musica), o que pode parecer uma burrice da minha parte, mas hei de quem falar algo, aposto que quase ninguém que não entende NADA de musica consiga diferenciar o baixo de uma guitarra.
Acho que o tempo é uma coisa muito escassa. Tipo, relacione-o sempre a coisas que sejam úteis para você, eu acho que ser baixista de uma banda séria vale a pena, já que a gente ganha grana e aprende algumas coisas, mas nunca faça como alguém (que não citarei o nome) que compra um violão e aprende pra fazer nada, ao invés de ficar foda e se dedicar à isso... e usar isso!!! Em prol do seu bem! Esse negócio de hobbie realmente enche o saco.
Bem, fico por aqui, espero que consiga escrever algo mais interessante!
Até o/
Novo estilo
Há 10 anos