segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Comentando Álbuns #6 - O Muro... Ou não! (Parte 1)



E hoje falo de um álbum que marcou o início de uma fase tensa para a banda, Pink Floyd.
Mas antes, quero comentar algo aqui, uma questão:

"Hoje (06/12/2009), fui assaltado, levaram minha carteira com documentos importantíssimos, meu celular e meu violão. Agora eu lembro mais ou menos da cara dos meliantes e também da roupa que usavam. Porque não usavam roupas sujas e cheiravam mal? Porque segundo o discurso dos 'politicamente-corretos' eles fazem isso por necessidade. Mas olha só, o cara devia ter até camisa de marca, coisa que EU não tenho. Seria realmente necessário me assaltar? Acho que hoje em dia, as pessoas só querem do jeito mais símples e menos justo. Acham que só porque estão com uma arma de fogo em mãos tem o poder de mudar o destino de uma pessoa. Na boa? Vocês me enojam."

Qualquer erro de português, peço desculpas, então voltemos à programação normal.

The Wall, gravado entre Janeiro - Novembro de 1979 em vários locais (não foi apenas na Abbey Road onde o Floyd costumava a gravar seus álbuns). O conceito do muro veio de Roger Waters, que num concerto em Quebec na In The Flesh Tour 1977, foi atacado por um fã, em reação ele cuspiu na cara de tal, o que o fez se repugnar pela tal ação, Waters transformou a idéia de banda/público num conceito maior. Ai nasce o The Wall.

The Wall além de tratar a polaridade da sociedade, também retrata o drama pessoal de Roger Waters, transparecido como Pink, o anti-herói da história, que perdeu o pai antes mesmo de nascer, traído pela mulher e blá. E no ato de se proteger de tal mundo cruel, ele cria uma barreira entre o mundo real e o SEU mundo, logo, constrói o tal muro.

Em relação à banda, as coisas estavam tensas entre os membros, Richard Wright (teclados) foi chutado durante as gravações, porque não deixava o pó pra ninguém, e isso deixou Roger muito puto, logo ele deu um chega pra lá em Rick.

David Gilmour tinha feito um disco solo e gostou da idéia, tanto que certas demos tomaram vida nesse álbum (no caso de Comfortably Numb). Nick Mason é um preguiçoso que gosta muito de ferraris, então, dane-se.
Seja como for, o álbum superou as expectativas do anterior, Animals, vendeu tanto que está como o terceiro álbum mais vendido de sempre nos estados unidos. 23 vezes Platinado, e em 1998 elegido pela Q Magazine como o 65° melhor álbum da história e em 87° na Rolling Stone em 2003.

Agora, aqui vai a resenha do álbum, longo, então vamos lá: "Let's tear down the wall!"

In The Flesh? (3:20)
"We came In?" é a frase que abre o álbum, bem baixa, junto com a melodia que será repetida em Outside The Wall mais tarde. In The Flesh é a musica com o riff mais pesado do Floyd. Seguido de uma intro longa a la Pink Floyd, apenas para mostrar a voz de Waters dizendo que as coisas não são como parecem! E então a marcha recomeça com Pink (Waters) mandando desligarem os efeitos de som e terminando com um grito que é marcado até hoje pelos fãs de Floyd: Turn it off!

É quando um avião caí e explode, dando passagem à...
The Thin Ice (2:27)
O belo piano que não sei dizer se é de Rick Wright ou Michael Kamen abre a musica quando a voz doce e inconfundível de David Gilmour canta interpretando a mãe do pequeno Pink, enquanto ela vê seu marido partir para o mar, longe dos dois. Logo a voz de Waters rasga a doçura, colocando a história no presente, mostrando enquanto você esquiar no gelo fino da vida, pode cair na água fria e se cortar agarrando-o. Então um solo frio e tenso de David lidera a musica, tornando a doçura em frieza, medo e dor.

E então, nosso bebê cresce para um garoto de cinco anos, e descobrindo a morte do pai, começa a construir o seu próprio mundo...
Another Brick In The Wall (Parte 1) (3:21)
"Papai vôou para cruzar o oceano, apenas deixando sua memória para mim" enquanto ele observa uma foto no álbum de família, se pergunta "papai, o que você deixou pra mim" e ele se responde "um tijolo para construir sua parede". A musica se perde em seu riff obscuro, gritos de crianças enquanto correm pelo parquinho, e Pink as olha, com seus pais, e ele só. Quando o riff começa a entrar no fade-out, um barulho de helicóptero se aproxima.

The Happiest Days of Our Lives (1:46)
"You! Yes, You! Stand still laddie!" e a musica pulsa e para, um susto, mais uma vez, e o riff retorna mais grooveante, uma escala de baixo e a voz fria de Waters murmura sobre os dias de escola do jovem Pink, abusado pelo sistema educacional da Inglaterra. Logo a musica ganha uma bateria menos direta e mais pulsante enquanto Waters diz que por mais que os professores abusem de seu poder, em casa ainda são mandados por suas esposas. O sarcasmo de Waters sempre abusando da musica, logo um coro lidera e prepara para a próxima musica...

Another Brick In The Wall (Parte 2) (3:21)
Finalmente, a musica do helicópetro de verdade. De dez pessoas que nasceram só nos anos 90, essas 10 já escutaram essa musica. Mas você me pergunta "Porque diabos uma peça do Rock Progressivo que fala sobre o método descriminante de ensino da Inglaterra é um sucesso mundial?" E eu te respondo: por causa do groove da musica (groove, leia-se, rítimo).
Sim, ela tocava em boates dos anos 70~80, discotecas, modificada para ficar mais rápido e etc. Não sei que visão Roger Waters tem disso, mas que ele ganhou uma grana violenta com isso ele ganhou, e bem fácil!
O contexto já expliquei, mas vou fazer uma observação de quotes sobre essa musica:
- Você sabia que o solo de ABITW 2 foi criado na hora e no estúdio? No meio da gravação? Roger Waters achou que a musica estava precisando de um auxílio pra se segurar por mais tempo, e então ele EXIGIU que David Gilmour fizesse um solo, bem, daí surgiu um dos melhores solos do rock progressivo, ou pelo menos um dos mais conhecidos.
- As crianças que compuseram o coro na musica, receberam apenas uma cópia do The Wall e 500 euros pra dividirem entre si, anos depois eles se juntaram e processaram os caras, e transformaram essa grana numa grana mais justa.
- Você sabia que a musica também foi feita para ter impactos aterrorizantes em menores de idade? Tipo de 5~7 anos? O próprio Roger disse que todo o The Wall tem essa visão sobre o terror nas costas do álbum, é natural que ocorra uma aversão em meio dessas musicas por soarem tão "sinistras".

Mother (5:36)
Mother é uma canção que fala como uma pessoa pode fazer com que seu filho seja dominado até o dia que completa 18 anos. Ou mais talvez, criada num meio onde o pavor que a perda do pai o assombre pelo resto da vida. A musica na verdade lembra um pouco Wish you Were Here, pelo fato de ser também tocada de forma acustica, com Roger Waters fazendo o papel de Pink e David Gilmour fazendo o papel da mãe superprotetora. Uma das musicas onde eles dividem os vocais, é algo muito legal, que faz os dois manterem polos separados (Poles Apart é do Division Bell, mas ok) durante a musica.

(Se Você estiver escutando o LP, é a hora de trocar de lado...)
Goodbye Blue Sky (2:45)
Um dedilhado de violão toma conta do ambiente, indo do calmo e lindo para uma parte totalmente sinistra e obscura (uma das partes que fazem parte do lado medonho do The Wall), então David Gilmour começa a cantar, com certo medo na voz, para transparecer o medo das guerras, bombas atômicas, e que no final de tudo, nós temos no coração a esperança de ver o Céu azul que se foi, escondido pela fumaça de tais bombas jogadas em nós mesmos.

Empty Spaces (2:10)
A musica começa com uma melodia dark (como sempre) se erguendo, erguendo, seguido de um solo de guitarra de Dave, e logo aumentando ao extremo, fazendo uma pequena referência à Pink fazer turnê nos EUA, e descobrindo que sua mulher o trái, fazendo com que ele comece a colocar mais tijolos no muro que o separa da vida com as outras pessoas.
Uma nota que há uma mensagem secreta na musica, que está ao contrário. Não tive a paciência de saber o porquê dela, mas se você procurar vai encontrar coisas sobre tal easter egg.

Young Lust (3:25)
Dave canta o lado mais rock'n roll de Pink, que não está mais nem ai pra sua mulher, apenas curtindo o prazer da vida de rockstar. Com uma pegada bem Hard Rock e um solo fodástico, Young Lust ilustra uma das ultimas parcerias Waters/Gilmour, que apenas se repetirá em Comfortably Numb e Run Like Hell, no segundo disco.

One of My Turns (3:35)
Pink começando a se destruir pelas drogas, começa a perder o senso de razão que lhe restava, mesmo tendo aproveitado cm várias mulheres, acha que com uma só era o bastante, e então começa a pirar, mas pirar foda, assim como a musica que antes estava falando do amor e como ele machuca, e nos torna amargos, e isso o emputece fazendo milhares de merdas em seu quarto no hotel, Waters cantando com a maior loucura que pode cantar, com todo seu sarcasmo canta "Run to the bedroom, in the suitcase on the left you'll find my favorite axe!" e "Don't look so frightned, it's a just passing phase of my bad days!" num rítimo bem Rock'n Roll, e um solo totalmente blues/hard, ele termina jogando a televisão pela janela e gritando "MOTHERFUCKERS!!" (Incluído apenas no filme!).

Don't Leave Me Now (4:16)
Então Pink descobre que agora está só, os tijolos estão começando a se fechar, nada mais resta, ele ainda tenta retornar para sua mulher, mas seu ódio fala mais alto, de forma grosseira se possível, e então ele se pergunta ainda, "porque você está fugindo?" e então um solo de Dave entra para deixar tudo mais melancólico e destruir de uma vez a esperança do pobre homem.

Another Brick In The Wall (Parte 3) (1:14)
E um barulho de Pink destruíndo a televisão que foi jogada pela janela (talvez uma ilusão?) e recorrendo há um grito de raiva e dor.
Agora, Pink totalmente desiludido com a sociedade, se larga das amarras que o prende nesse mundo, de forma mais violenta possível, assim como o ritimo, que progressivamente cresceu até a última parte da trilogia chave do primeiro disco.

Goodbye Cruel World (1:13)
Não há nada o que dizer, apenas as considerações finais para o final do primeiro disco, e a primeira parte da resenha...
"Goodbye cruel world
I'm Leaving you today
Goodbye, goodbye, goodbye

Goodbye all you people
There's nothing you could say
To make me chance my mind
Goodby..."
E o Muro se fecha....

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Comentando Álbuns #5 - 25 anos de Ride The Lightning!



Dia 27 de julho o álbum da banda Norte Americana de Thrash Metal (ou costumava ser) Metallica completou 25 anos de existência, e nada melhor que um tópico sobre tal obra, considerada uma das melhores da carreira da banda.

Ride The Lightning é o segundo álbum do Metallica, e trás inovações ao som da banda, como o flerte com o melódico mais notável que no anterior, Kill 'Em All (também, depois desse nome, acho que não tem nada de melodico nisso!). O álbum ainda conta com algumas composições do Megadeth Dave Mustaine, como em The Call of Ktulu e a Ride The Lightning.

Então, vamos as faixas!
Fight Fire With Fire (4:45)
O álbum abre de forma estranhíssima, com uns dedilhados folk, uma coisa bonita, uma melodia que nem parece Metallica, e quando menos se espera, explode tudo e entra um riff fenomenal, mais pesado que sua sogra sendo jogada do 12° andar. A letra é uma oposição ao mundo, "dê as costas aos deuses, eles estão rindo de você enquanto você é bombardeado até o pescoço" por isso, Lute fogo contra fogo contra essas coisas.

Ride The Lightning (6:37)
Musica homônima do álbum, Ride é uma das mais melodic thrash nesse cd, flerta com o progressivo pelo fato de mudar de rítimo de forma brusca, além de ter uma pentatônica muito linda no fim do solo, não sei dizer se foi Hammet ou Mustaine que fizeram o solo, mas quem fez, posso dizer sem medo que é um dos melhores solos do Metallica. A letra fala sobre os últimos momentos de um prisioneiro indo para a cadeira elétrica. Sim, isso é muito tenso!

For Whom the Bell Tolls (5:10)
Cliff Burton sem dúvidas era um gênio do baixo, não importa, e ele mostra aqui, seu baixo fala mais alto que qualquer guitarra nessa musica, além da composição das letras serem dele, de Hetfield e Ulrich. Elas foram baseadas na obra homônima de Hernest Hemingway.
Além do mais, há um riff nesta musica que lembra muito a musica Those Who Fight Further da Trilha Sonora de Final Fantasy VII, a musica de chefe... Nobuo Uematsu, você não presta!

Fade To Black (6:56)
Talvez uma das melhores musicas do Metallica até hoje, e a primeira balada da banda, ou depende de sua visão sobre balada. Se ela costuma a ter um solo desesperado no final com uns riffs nervosos, bem, ela é uma balada. Sem falar que a musica fala sobre a Morte, então, é mais uma porrada lenta que uma balada, mas deixa quieto.

Trapped Under Ice (4:04)
Depois da "viadagem" de Fade to Black, entra um riff nervoso de James Hetfield pra abrir a musica MAIS TROO, PESADA, ESFOLA DEDOS E TENSA DE TODA CARREIRA DO METALLICA (ufa!), talvez qual chegue perto seja Damage Inc. mas deixa pra lá.
Kirk Hammet estava inspirado nessa canção que resolveu fazer um solo muito fodástico, pena que ele estraga sempre quando tocam ao vivo, pera, essa musica foi POUQUÍSSIMAS VEZES TOCADA AO VIVO! Acho que se foram dez vezes foram muitas, agora você me pergunta o porque, simplesmente pelo fato de James ter cantado num tom que ele não consegue normalmente! Vai entender, a musica foi tocada na Death Magnetic Tour, meio tom abaixo se não me engano, só assim que James encarou a tal musica. Afinal, esse foi o parágrafo que mais usei Capslock, não me perguntem, porra!

Escape (4:24)
Se Trapped mal foi tocada ao vivo, essa aqui acho que NUNCA foi tocada, se foi, deve ter sido só na tour desse álbum. A musica é muito boa na verdade, Cliff Burton à escreveu se não me engano. Os arranjos são bem diferentes de todo o álbum, tem um rítimo inconstante (talvez seja por isso que não toquem, o Lars é uma putinha!). Mas é uma musica muito boa, pena que termina em fade.

Creeping Death (6:36)
Alguém já leu a bíblia? Ok, então vocês devem ter pelo menos visto "O Príncipe do Egito" né? Não? WTF MAN! É um ótimo filme, vao ver! Creeping Death fala da libertação que Moisés fez lá no Egito. Lembra da parada so rio de sangue no Nilo? Tempestade de gafanhotos e Primogênitos mortos? Poisé, a musica trata desse acontecimento. Sim, os caras do Metallica liam a bíblia, pelo menos James, que era vindo de uma família muito religiosa. A musica em si é uma das mais fodônicas do Metallica, adoram abrir shows com ela, não é por menos, é uma das mais Power Metal deles.

The Call of Ktulu (8:53)
A Instrumental do cd, ela foi tocada no S&M, e foi muito bem executada pela orquestra junto com a banda, também, Michael Kamen a regeu, nem podemos dizer nada.
Essa musica é tão boa quanto a irmã Orion. Não tenho mais nada para dizer, apenas escutem:
http://www.youtube.com/watch?v=xisIVhc64Ng

Eu queria fazer um tópico melhor, mas dessa vez deu fail! XD
Escute Ride The Lightning se você for um amante do Metal e da musica pesada (derivados), você não vai se arrepender.
E pra aqueles que curtem o rock em geral, o próximo tópico falará sobre 30 anos de um álbum histórico, que mudou o rock de uma forma geral!


(Post dedicado ao Herói [segundo o John] José Lucas!)
Aliás, vistem o blog da banda deles!

http://www.nucleoblogue.blogspot.com/

Até mais! o\

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Top 11,5 - As piores coisas em Pokémon!

Bem vindos amiguinhos e amiguinhas em mais um post do Solaris Project.
Voltamos ao nosso querido papo de Games.
Hoje para reverenciar a chegada de HeartGold e SoulSilver no mundo, farei aqui uma homenagem com as ONZE E MEIA PIORES COISAS NA SÉRIE POKÉMON!

Então, antes de mais nada, vou fazer a propaganda do blog do Roberto Cabeça que postou o novo podcast, e COMIGO como convidado! XD
Não perca essa oportunidade de ouvir merda por um longo tempo e divertir a sua ociosidade sem nexo como uma pasta de dente em um creme pra bolo de chocolate!

Então, vamos lá!
11# Malditos Running Shoes!
Antigamente, nosso amiguinho Red, no GameBoy, era tão eunuco, mas tão idiota, que ele não conseguia Correr! Tipo, ou o pessoal da Game Freaks era burro demais pra fazer um comando como esse ou realmente queriam te sacanear.
O cara deve andar um tile por segundo, contando todo o tempo de jogo, você passava mais tempo andando que jogando.
E quando finalmente na Terceira Geração (Emerald, Ruby, Sapphire, Leaf Green e Fire Red) eles adotam a tal corrida, ela só pode ser usada com um item.
Tipo: Mãe, vou comprar pão correndo!
- Vá meu filho, mas não se esqueça de usar os sapatos de corrida!

Cada uma viu!

10# Maldito Oito ou Oitenta
Pra quem não sabe, Pokémon se torna um jogo arriscado, o nível fala muito por você, o que torna ele mortal se você não evoluir.
Digamos, você com seu charmander de nível 20 enfrentar um pokémon de água num nível de diferença de 2 a níveis, tanto pra cima quanto para baixo. Bem, você pode dizer adeus ao seu pobre Charmander. Porque obviamente o tal pokémon de água terá um golpe de água suficiente forte pra arrancar TODO o Hp de seu querido Charmie.
Mas isso TAMBÉM vale para nós. Mas agora a questão: Porque isso é irritante?
Pelo simples fato que isso se torna a arma principal do jogo e torna as batalhas mais rápidas possíveis.

09# Dois caminhos
Digamos, você chega numa encruzilhada em rota tal, de um lado, uma série de matinhos com várias batalhas aleatórias e do outro, uma porrada de treinadores armados com exércitos de Ratattas e Caterpies, ou seja, uma batalha mais sacal que a outra. Todo bom jogador iria pelo caminho do mato usando um Repelente, o problema é que esse repelente acaba antes de sair do matinho, ou seja, não há volta.
Ah sim, TODO Pokémon tem esses caminhos.

08# Malditos Itens com preços absurdos!
Pokémon é um jogo tão escasso de grana, e chega um momento em que você não pode mais ganhar dinheiro, não de forma normal, ou seja, derrotando treinadores, porque em algum momento do jogo, você derrota todos, só sobrando a Elite Four.
Mas esse não é o problema, o problema é que as lojinhas vendem Potions por apenas 200 CONTOS! Tipo, eu lembro que no Final Fantasy uma potion era apenas 25 gil, e curava 150 de hp, enquanto essa potion de merda ai cura apenas 20 de hp!
Nego, sabe quantas famílias podiam ser alimentadas com 200 contos?
E o jogo se trái, há um item chamado Fresh Water, que custa os mesmos 200 contos e ele cura 50 de hp, Pokémon realmente é um jogo irritante nesse quesito.

07# Maldito: Pikachu eu escolho você! (Pokémon Yellow)
Vejamos, em Yellow, você automáticamente começa com o Pikachu, um rato elétrico, que dá um belo trabalho para pokémons de água e voadores.
Ok, mas o que ele tem de ruim? Digamos, até o Ginásio, o primeiro, você tem Pallet e Veridian além da floresta de Veridian para evoluir, mas como a experiencia é muito escassa, você provávelmente vai levá-lo até o nível 15, acima disso, seu saco explodiu numa combustão espontânea.
Ok, ai temos para capturar Rattata (tipo: Normal), Weedles e Caterpies (insetos), Spearows e Pidgeys (voadores).
Bem, o que você NÃO contava é que o primeiro Líder de Ginásio seria Brock da cidade de Pewter, ou seja, pokémons de pedra, e obedecendo a relação elemento tal X elemento tal, vejamos: Pedra>Voador que Pedra>Inseto e Pedra>Normal e que Pedra>Elétrico!
Ou seja, mas que porra de jogo é esse que te coloca como primeiro chefe um cara que tem vantagem em tudo. Não é claro, há vantagens, mas isso é um absurdo, porque: golpes elétricos não funcionam, sugam nada desses pokémons de pedra. Golpes normais sugam no máximo 3 de hp, e voadores nem se fala. A ÚNICA forma de passar sem estourar seus bagos é capturar um Mankey ali perto de Veridian, o grande problema é que ele é raro, ou seja, você vai passar um tempinho pra encontrá-lo e mais um tempão pra evoluí-lo, causando outra explosão bagal.
Por falar em Explosões...

06# MALDITA SELF-DESTRUCTION (EXPLOSION)
Essa é uma estratégia cruel. Você pode derrubar um Geodude/Graveler/Golem ou Voltorb/Electrode até o menor Hp possível deles com seu último pokémon. Você está prestes de dar o golpe de misericórdia, e o que o desgraçado faz? Ele se AUTO-DESTRÓI, e leva o seu bichinho que pensava estar salvo de mais uma luta para o infinito espaço sideral sem caminho de volta (até dar a ele uma revive ou levar à Santa Casa), e esses desgraçados levam ele para o espaço!!!

05# Maldito Confuse de merda!!
Ok, chegamos a um ponto em que, você está enfrentando um Zubat chato numa caverna chata, com uma musica chata e a pilha/bateria acabando, você está louco para salvar, e então, o maldito Zubat solta Supersonic, que deixa seu pokémon confuso, até ai tudo bem, o pobre Zubat tem apenas nível 10 enquanto meu Dragonite de nível 60 destrói ele. É ai que você se engana meu amigo. Seremos francos, quando o jogo quer te ownar bonito, ele consegue!
Logo seu Dragonite solta um Dragon Rage no Zubat, mas você está confuso, é lançado o dado se você vai acertar ou não e então, você se acerta, em vez de acertar o Zubat, logo, você ataca de novo, e erra, e assim consecutivamente, quando você vê, seu Dragonite nocauteado pelo Zubat de nível 10.
Falando em Status Aliments...

04# Malditos status aliments de merda!
Vamos começar pelo menos pior, Poison, é simples, depois de cada turno, você sofre um dano relevante no HP, nada que um Antidote cuide.
Burn faz a mesma coisa, mas ele não se prolonga fora da batalha, porém, ele causa mais dano que o poison, e sempre é acompanhado de um ataque no mínimo forte.
Agora entra os cabulosos:
Freeze, é raro de se pegar, mas quando pega, é raro de se sair. Seu pokémon fica a mercê do seu adversário, e ainda diminuí a sua defesa para completar a dor.
Paralyze é que nem Confuse, mas não passa, e você não se bate, mas ele adora dar falsas esperanças de ataque a você. No primeiro momento, ele não age com frequência, mas a partir de uns 5 turnos, ele vira a coisa mais irritante que já te aconteceu.
E claro, Sleep! Lembro que em RPGS, quando você pega sleep, logo quando você recebe um golpe, você acorda, tudo bem, isso é normal, mas em pokémon VOCÊ PODE SER ACERTADO POR UM TUFÃO E VOCÊ NÃO MOVE UM MÚSCULO.
Sem falar que se o oponente diminuir tanto sua defesa, ataque, média de acerto ou simplesmente seu Hp durante o processo, você terá problemas.

03# Malditas PokeBalls!
Essa é agravante: Você tem todo o trabalho de diminuir o HP do adversário a 1, e então você joga aquela conhecida pokébola no fraco com sono/paralizado/envenenado/queimado Entei.
E o desgraçado nem fica por 1 cíclo na pokébola!
Explicando: Quando o pokémon é capturado, ele tem que ter 3 cíclos para entrar de verdade, no primeiro ciclo, se ele sair, é pq ta indo, no segundo ta próximo, no terceiro ta na boquinha da garrafa e no quarto está capturado. Mas as vezes, tem alguns Engraçadinhos que chegam ao terceiro ciclo e simplesmente saem, e FOGEM da batalha. Nesse momento você deixa o jogo em algum canto, e vai pra outro e começa a tentar atirar com uma Escopeta em seu saco.
Tem outros que você tem que comprar no mínimo 80 Ultra Balls para capturar, que foi meu caso com o Zapdos na Leaf Green, gastei TODAS AS 80 ULTRA BALLS E CAPTUREI O PUTO COM UMA POKÉBOLA NORMAL! Ou quando você joga aquela Dusk Ball no começo da batalha contra o Palkia, e caputra ele na hora (o que aconteceu comigo também).

02# Malditos Shinies Pokémons de merda!
Bem, esse aqui é mais como uma frustração pessoal.
Quando comecei a jogar pokémon Gold no GameBoy Color, há muito tempo atrás, tinha uns 11 anos. Meus amigos jogavam também, quando meus primos ganharam o Silver, o meu primo mais novo começou a jogar e todos estavamos lá, ajudando, torcendo e etc, assistindo ele jogar, quando de repente ele achou um Oddish estranho, anormal, parecendo esse aqui:
Mas o oddish de verdade tem essa cor aqui:
Então ficamos todos perplexos, porque aquele Oddish tinha uma cor estranha, quando descobrimos que na verdade se tratava de uma variação de Pokémons, os Pokemon Shiny.
Além da cor diferente, eles tem status diferentes, tanto ruins como bons.
Ok, mas a jogada para conseguir um shiny é de 1 para 8192.
O bastante para ser raro, raríssimo na verdade, mas não quer dizer que depois dessas oito mil batalhas ele irá aparecer, é uma probabilidade escassa, depende da sorte.

Entãaao, todos começaram a achar shinies, mesmo um no máximo 2, e eu necas.
O tempo foi passando, os jogos também, e nada.
Hoje eu estou jogando HeartGold no DS e novamente, nem sinal de pokémon shiny.
Nem queria mesmo ¬¬

01# MALDITO RATATTÁ DE MERDA!
Sim, você começa sua aventura em Pallet, ganha seu pokémon inicial e sai em busca da fama e glória! Mas, obviamente, o caminho e duro e tortuoso. E então na primeira batalha você encontra o tal ratinho:
Até ai tudo bem, você o vence e segue, e depois ele aparece de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo (ufa... continuando!), e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo...

Até que você está no final do jogo, e o maldito está lá, no nível 60, mas ainda está lá na área, azucrinando! MALDITO RATATA DE MERDA, FUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU...
Nada mais a declarar!

0,5#Maldito desenho infinito e escroto de merda!
O Título fala por si só, 320 episódios pra terminar uma liga? Nem andando 1 tile por segundo faz disso tão chato!

Por mais que esses fatos ocorram, Pokémon ainda é viciante e faz pessoas reprovarem desde a faculdade até o colégio!
Até mais!!

sábado, 12 de setembro de 2009

Richard Wright - um ano sem você.



Parece que foi ontem que Richard (Rick)William Wright, morreu de cancer (não dita até hoje) em sua casa.
Rick sempre foi a parte mais cheia da banda, a que preenchia os espaços criados pelos polos dos solos de David Gilmour e as letras de Roger Waters. Ele as unia como um todo, e dava a sensação de natureza ás musicas do Pink Floyd.
Contribuiu em vários clássicos da banda: Shine On Your Crazy Diamond, The Great Gig In The Sky, Marooned, Wearing The Inside Out, Us and Them e entre outras.

Richard foi um dos membros que formaram a banda, mas ficou ativo até as gravações do The Wall, que foi expulso pelo baixista Roger Waters no meio das gravações, pelo motivo de "exagerar muito nas drogas" e "incompetência musical". Ele retornou na época para tocar na tour, como musico contratado, para manter uma imagem de "banda unida".
Depois de quase 7 anos, voltou como convidado na tour Delicate Sound of Thunder, para finalmente em 90 voltar como membro oficial do Pink Floyd e gravar o último álbum do Floyd, The Division Bell.

Seus acessórios de banda iam á órgãos Hammond, Mellotrons, e o seu lendário teclado Kurzweil.
Richard sempre foi um membro dedicado e tudo que você escutar de Floyd hoje em dia, merece um mérito vindo de Richard Wright, até o álbum The Final Cut, que por mais que ele não estivesse na banda, traços do seu som foram ecoados em canções como Your Possible Pasts e The Final Cut, onde a orquestra de Michael Kamen vem mais a tona.

A viagem deve ter sido longa, mas agora você brilha ainda mais no céu!
Shine On Rick, forever.

domingo, 6 de setembro de 2009

Roger Waters 06/09



George Roger Waters, nascido em 06 de Setembro de 1943, completa hoje, 65 anos de vida.
Ex membro do Pink Floyd, Roger Waters fez uma carreira solo formidável (tirando Radio Kaos), e uma das suas maiores obras depois de The Wall e The Final Cut, é Amused To Death.

Roger nasceu no meio da Segunda Guerra Mundial. Seu Pai, Eric Fletcher Waters, participou da batalha e morreu na batalha da Ponte de Anzio em 1944, Roger nunca chegou a conhecer seu pai.
Por mais que tenha nascido em berço de ouro, Roger teve uma infância traumatizante, e logo isso fez ele transformar tudo isso em letras.
Ex-Lider do Pink Floyd, Roger Waters fez seu papel notável na história do Rock, criou em parceria com David Gilmour, clássicos como: Comfortably Numb, Shine On You Crazy Diamond (junto com Rick Wright também), o álbum The Dark Side of The Moon, clássico do rock progressivo e rock clássico.

Roger fez recentemente o Revival da turnê do The Dark Side of The Moon, uma tour memorável para todo fã que assistiu, tanto de Floyd quanto de Waters.
Hoje, Roger Waters aproveita sua aposentadoria, mas com certeza este grande homem tem mais idéias para expor ao mundo.
Parabens Roger Waters, obrigado pelas suas criações!

Discografia Solo:
Music From 'The Body' (Com Ron Gessin) 1970
The Pros And Cons of HitchHiking 1984
When The Wind Blows 1986
Radio KAOS 1987
Amused To Death 1992
The Flickering Flame: The Solo Years Vol. 1 2002
Ça Ira 2005

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Comentando Álbuns #4 - Desenterre a sua Alma!



Há um tempo atrás, não muito, numa galáxia bem próxima até, havia um garoto, e ele ODIAVA Oasis, não odiava, mas odiava alguma coisa, mas isso iria mudar, e mudou.
Eu não curtia Oasis até... Dig Out Your Soul.
Mas porque? A questão paira no ar, enquanto ele pesa e fica mais sombrio, que nem o álbum...
AHÁ! Então é isso! Sim, Dig out Your Soul pode ser considerado o mais Dark da banda sem dúvidas, chega de Wonderwalls, Slide Aways, até do chatíssimo Be Here Now(1997).

O álbum, composto por 11 faixas, é levado de maneira estranha, mas por muito tempo, pelo que percebi, o Oasis não surpreendia a crítica, então eles resolveram inovar de vez. Don't Believe the Truth(2005), o antecessor, era bem simples, cheio de violões e etc, fez dele um álbum único, agora o sétimo álbum surpreendeu as críticas, claro, não há GRANDES hits, mas, se eles continuarem pelo caminho mais psicodélico, podemos dizer que ele será o divisor de águas do Oasis, se bem que ele vem dividindo o som desde Heathen Chemistry (2002).

Faixas
Bag it Up (Noel Gallagher)
The Turning (Noel Gallagher)
Waiting For The Rapture (Noel Gallagher)
The Shock of The Lightning (Noel Gallagher)
I'm Outta Time (Liam Gallagher)
(Get Off your) High Horse Lady (Noel Gallagher)
Falling Down (Noel Gallagher)
To Be Where There's Life (Gem Archer)
Ain't Got Nothin' (Liam Gallagher)
The Nature of Reality (Andy Bell)
Soldier On (Liam Gallagher)

Então vamos as faixas!

Bag it Up (4:40)
É estranho dizer com que essa musica se parece, então será apenas... Rock! Já basta. Com uma letra muito convincente sobre Sexo, Drogas & Rock N' Roll, Liam e Noel dão um show a parte com os vocais fazendo dueto. Melodia simples, alternativa, percussão da boa, Bag it Up pra mim não abre bem um álbum, mas isso não significa que seja ruim, mas ela é uma das minhas preferidas desse álbum.

The Turning (5:04)
Ok, essa posso me arriscar a dizer que é a minha preferida! Não só porque amo tocar o baixo dela, mas a sensação de (What's the Story) Morning Glory (1995) que ela traz, é fundamental pro Oasis hoje em dia, uma pena ser 'despintada', tem um solo muito harmônico e até criativo, um dos melhores do álbum, se não for o melhor.

Waiting For The Rapture (3:03)
Uma bela musica que Noel fez para sua esposa, não soa balada, mas é muito rica em feeling, os vocais do Noel arrebentando como sempre, transmitindo o lado mais calmo do Oasis se torna uma peça fundamental para que essa musica seja cheia de... amor (isso soou gayzíssimo!).

The Shock of The Lightning (5:00)
Zak Starkey, velho Zak, abrindo a musica com uma linha de bateria que... bem, cansa as pessoas, não de ser chata, mas é porque dá um trabalhão!! Há uma sintonia na musica que faz ela soar como uma só, todos os instrumentos. Ele dá um show na musica, na middle section há um solo de bateria fantástico (pro Oasis pelo menos), podemos dizer que é a mais pesada do álbum e a que mais remete a fase Morning Glory da banda, além de The Turning. Para quem não sabe, Zak Starkey é filho de Ringo Starr, é aquele carinha, que tocou numa das piores bandas do mundo, The Beatles... (Sarcasm OFF).

I'm Outta Time (4:10)
Liam fez seu primeiro Masterpiece!! Sim, sim, I'm Outta Time, a musica mais bela do cd, a melodia lembra muito Wish You Were Here, pela intersessão do baixo no meio da musica, que soa muito igual. Liam perdeu a voz, mas eu ainda prefiro como hoje, todos perdem, pelo menos ele deixou daquela voz chata que tinha no começo e aprendeu a cantar mais sériamente. A letra desta é mais uma para Noel, eu gostaria de saber que porra de fixação é essa que Liam tem por Noel! Vou te falar viu!

(Get Off Your) High Horse Lady (4:06)
Imagine uma musica arrastada. Multiplique-a por 3, você terá Get Off..., e sabem qual o pior de tudo? Ela é divertidíssima, com uma letra preguiçosa, acordes preguiçosos e o vocal de Noel mais preguiçoso ainda. Depois de um tempo você começará a cantar pela rua "get off your high horse laaaady, I don't neeed a riiide toniiiiiiiight...", simplesmente belo e dark, ainda arrastado! Mas agora não há nada mais dark que a próxima musica além da última.

Falling Down (4:20)
Uma bateria beeem parecida com Tomorrow Never Knows abre a musica, a mais inspirada do álbum, uma peça rara na nova fase do Oasis, Noel chega arrebentando com sua letra que remete ou á impressões ou ao fim do mundo (fico com a segunda). Falling Down tem uma middle section muito interessante, um rítmo egípcio até, se Alex Lieferson (Rush) entrasse e fizesse um solo lá, saíria numa boa, a letra é a chave desta musica, é merecida ser um single.

To Be Where There's Life (4:35)
Novamente a sonoridade egípcia contribui pra musica, totalmente setentista, abrindo com uma bateria bem notável e diferente, o baixo dessa musica rula (rule e essas coisas) total a musica, é a alma dela, junto com o solo de teclado a lá Pink Floyd no meio da musica, da fase pré-Echoes, uma ótima musica, seguida de uma harmonia muito bem trabalhada.

Ain't Got Nothin' (2:14)
Tá ai, a que eu menos simpatizo em todo álbum, simples demais, inexpressiva chega a ser, não tenho muito o que dizer sobre ela, é a mais comum de todo o álbum.

The Nature of Reality (3:47)
Essa é bem Rock'n Roll, Andy Bell e Gem Archer ganharam um espaço a mais na banda e devo dizer que eles estão por merecer, temo em dizer que as mais inspiradas e diferentes são as deles, com um solo de guitarra bem setentista, remete muito á bandas progressivas e psicodélicas da época.

Soldier On (4:50)
I'm Outta Time que me perdoe mas, Soldier On é a melhor de Liam até agora, obscura, interessante, tem um charme único, a letra pequena segura a musica que tem mais a dizer com a melodia do que com a letra, e ela tem sucesso nisso, ótima para escutar em momentos mais indignantes da vida, ou numa noite chuvosa, Soldier On sim, termina muito bem o álbum, mas seria muito legal se tivesse um solo a lá Champagne Supernova para ajudar, mas tudo bem!

Dig Out Your Soul é uma boa pedida para fãs do Rock Alternativo ou os que estão começando a se aventurar por coisas mais diferentes, porém com o pé no chão, ele satisfaz cada um desses públicos, ou não! Oasis é composto por:

Liam Gallagher - Vocais (1,2,4,5,8,9,10,11)
Noel Gallagher - Guitarras/Vocais (1,3,6,7)/Bateria (1,3,11)
Gem Archer - Guitarras/Baixo/Teclados
Andy Bell - Baixo/Guitarras/Teclados e Tambourim
Zak Starkey (convidado) - Bateria (2,4,5,6,7,8,9)

Bem, é isso! Vejo vocês na próxima!
Até mais!

sábado, 18 de julho de 2009

Mês do Metal Gear Solid #2 - Metal Gear Solid, Sons of Liberty



Olá amiguinhos, aqui vai a segunda parte do mês Metal Gear Solid. Devo informar que as próximas linhas serão CHEIAS DE SPOILERS, então estão avisados!
Vamos ao segundo episódio da saga, muito incompreendido pelos fãs, de primeira viagem, o jogo parece ser um "Shadow Moses Revisited", mas isso será explicado quando você jogar o jogo! En garde!

Metal Gear Solid 2 - Sons of Liberty
Lançamento: 13/11/2001 (EUA) e 29/11/2001 (Japão)
Gênero: Stealth/Ação
Um disco de Game (Sons of Liberty), Um disco de Game e + extras (Substance Version), The Document of Metal Gear Solid 2 (Documentário sobre o game).
Classificação: 15+ (Cero), Mature 17+ (ESRB), 18+ (MDABrasil).

MGS2 é o tipo de jogo conceitual mal-entendido de primeira vez que se termina. Você não sabe o que está acontecendo e nem o QUÊ aconteceu. O pior que tudo é explicado, mas é tão surreal, que você fica perdido.
O Jogo se passa em dois momentos. No primeiro momento, você encara uma missão num Cargueiro de Petróleo, com nada mais nada menos que Solid Snake. O herói de Shadow Moses. Novamente em uma missão, mas uma missão pessoal, com seu parceiro Otacon, sobrevivente do primeiro jogo, formaram a organização Phylantrophy. Para combater o mercado de Metal Gears escondido pelo mundo inteiro, um trabalho bem nobre na minha opinião, porêm, Snake ainda sofre pelo fato que deve matar para acabar com esse tipo de coisa.

Conhecido como, the Tanker Incident, Snake entra no Petroleiro para descobrir se ele estava guardando a mais nova arma, o protótipo Metal Gear Ray, porém, tal barco é invadido por terroristas, liderado por Sergei Gurlukovich e a sua filha, Olga Gurlukovich. Snake não entende o porquê, porém, mais uma vez ele deve deter tal ameaça que pode acabar com o mundo.
Adentrando á mais no petroleiro, ele encontra os passageiros mortos, e guardas de Gurluckovich patrulhando a área, ou seja, hora do setalth, pelo menos você vem equipado com uma M9, uma pistola tranquilizante, algumas Rations e só. Armas você encontra durante o processo.
O Capítulo do Tanker dura cerca de 3h, dependendo das suas habilidades no jogo, não vou falar mais nada, a única coisa que você deve saber é que: o petroleiro afunda junto com Snake.

Segundo momento, depois de dois anos, no mesmo local, uma base de desintoxicação da água é instalado, ele se chama Big Shell, porém, ele foi tomado por terrorístas, liderado por ninguém menos que: Solid Snake! Além de ter raptado o presidente dos EUA e vários refens. Surpresos? Bem, não é pra pouco!
Você agora está na pele de Raiden, um novato em missões de campo, apenas treinado pelo sistema de realidade virtual. Ele deve adentrar em Big Shell, resgatar o presidente e os refens e acabar com a ameaça do grupo radical, chamado, Dead Cell.

A Dead Cell é composta por quatro integrantes:
Fatman, especialista em bombas.
Fortune, a dama da sorte.
Vamp, o guerreiro imortal.
Solid Snake, o guerreiro lendário.

Você contará com o arsenal de armas conhecido de MGS, com algumas coisas á mais, como um Lança-Granadas e Rifles Tranquilizantes. As diferenças realmente importantes estão na jogabilidade, dando um slato TREMENDO em relação á MGS. Primeiro, a First Person View, com o botão R1 você pode entrar no Intrusion Mode, o mesmo que ativava quando você entrava nos canos de ventilação em MGS, só que agora você pode atirar, isso mesmo, para ter uma visão melhor de onde vai atirar, ou seja, não há mais a mira automática, agora é tudo manual, a mira automática se tornou algo instável, ela só ativará em estados de pura necesidade, ou seja, em duelos. Com os botões L2 e R2 você poderá se esegueirar para tais lados enquanto está no Intrusion Mode, e com os dois pressionados, você ficará na ponta dos pés, elevando sutilmente a visão. Você agora tem o botão de ação que saiu do "Círculo" para o botão "Triângulo", o que não faz mais você confundir um com o outro. Se encostar em paredes ainda é preciso, mas agora você poderá se movimentar enquanto está agachado (o que seria MUITO ÚTIL na parte da Blast Furnace no MGS), e chegando perto de um parapeito e apertando o botão de ação, você pulará e se segurará nele, sim, você agora pode fazer ninjices (figura abaixo).


Outra coisa legal, é a inclusão do empurrão, quando você estiver correndo, basta apertar o botão "X" e você rolará na direção que você está indo (Snake) ou dar um giro estrela (Raiden, sim, ele é um ninja). Outra coisa muito melhorada foi o AI dos soldados, agora eles podem fazer chamadas e flanquear você com equipes de apoio, além de ter soldados com escudos, que dão MUITO trabalho para derrotar e se eles verem você adentrar num local fechado como uma tubulação, eles mandarão uma granada lá dentro e, bem, se você não sair rápido de lá, Game Over para você.
O jogo está mais sanguinário que nunca, fazendo você ver escarradas de sangue para todo o lado, não falo de pouco sangue, mas sim de um BANHO de sangue que as paredes podem levar (nota: se você matar uma pessoa bem próxima de você em FPV, o sangue automáticamente irá voar para a sua tela e encharcá-la!, o mesmo vale para baratas quando conhecem o terror de uma granada!

A inclusão destas novas ferramentas de ação fazem o jogo mais dinâmico, além de mais divertido, o grande porém é que com tantas coisas novas, você tem poucos momentos para usá-los de forma obrigatória. Uma coisa que é a mais legal, como Raiden é mais ninja que o Snake, ele recebe no final uma Katana, ou seja: Você pode cortar, estripar e whatever you like!

Metal Gear Solid 2, Sons of Liberty é tão obrigatório quanto seu antecessor, mas eu aconselho vocês a comprar o seu add on, Substance, que vem com o VR Missions e uma saraivada de extras.

Jogabilidade: 10
Dificuldade: 7,0
Replay: 8,5
Som: 7,0
Gráficos: 10
Nota Final: 8,5

Prós: Metal Gear Solid 2 é muito divertido, do começo ao fim e tem uma história de revirar o sono, por isso, é um jogo cheio de conteúdo. Fator Replay maior, com o minigame de Dog-Tags, que podem ser conseguidos quando você rende o inimigo e apontando ou para a cabeça de cima ou a debaixo (se vocês me entendem) eles entregam a sua dogtag, assim você coletando tais dogtags pode abrir um item no fim do jogo!

Contras: HELL, ESSE JOGO É DIFÍCIL PRA CARAMBA! Por isso que ele levou 7, ele as vezes chega a ser chato de tão difícil, não é aquela sensação de dificuldade divertida. Outro ponto fraquíssimo é a trilha sonora, Harry Gregson Williams (A Rocha, Armageddon) entrou na equipe para fazer sua marca, porém, ele chega num momento e com uma idéia que não é bem engolida, tipo a parte techno ficar mais expressiva que a parte épica (como os coros que ecoavam na sala de tanques no MGS, que eu sinto muito a falta), a limada da musica Encounter da série também foi uma perda grande, resumindo: Tanker incident tem uma trilha sonora ótima e a Big Shell tem uma inexpressiva demais na parte jogável.

É isso! Next Chapter: Metal Gear Solid 3, Snake Eater!

domingo, 12 de julho de 2009

Mês do Metal Gear Solid #1 - Metal Gear Solid (Twin Snakes)


Estou escasso de vontade de escrever algo original, por isso, resolvi dedicar-me esse mês á falar sobre tal obra do japona Hideo Kojima, criador da conhecida série: Metal Gear Solid.
E aqui vamos nós, vou começar com nada mais e nada menos que: Metal Gear Solid do Playstation One!

Nome: Metal Gear Solid
Lançamento: 3/9/1998 (japão); 21/10/1998 (EUA)
Gênero: Stealth/Ação
Dois discos de Game e um de missões
Classificação: 15+ (CERO); Mature (ESRB) e 18+ (MDABrasil)

Metal Gear Solid conta a história do agente Solid Snake, numa missão suicida no arquipélago FOX nas proximidades do Alasca, na ilga de Shadow Moses.
Enviado como "A Força Tarefa de Um Homem Só", ele deve eliminar a ameaça feita pelo grupo terrorista: Outer Haven, liderado pelo anarquista Liquid Snake e os Fox Hound Unit, compostos por:

Decoy Octopus, mestre dos disfarces.
Sniper Wolf, atiradora de elite.
Vulcan Raven, Grandalhão e xamã.
Psycho Mantis, manipulador telecinético.
Revolver Ocelot, exímio atirador.

Junto com a missão de desmantelar a organização, ele deverá resgatar dois refens, o DARPA chief, Donald Anderson e Kenneth Baker, presidente da ArmsTech.
Guiado por Roy Campbell, antigo parceiro de operações de Snake, Mei Ling, técnica em sistema digital, Naomi Hunter, enfermeira e assistente de saúde em auxílio de Snake e Master Miller, mestre de Snake, além dos parceiros de batalha que ele encontra na ilha: Meryl, sobrinha de Roy Campbell e Otacon, criador do Metal Gear Rex. Ele deverá cumprir a sua missão, mas ao caminho, descobrir a verdadeira trama por trás disso tudo e encarar mais uma vez, a arma mortal, Metal Gear.

Metal Gear Solid na verdade é um veículo anti-guerra, Hideo Kojima criou uma forma para cativar o público e mostrar de fato, o que acontece debaixo dos panos. Um tipo de corrida armamentista escondida pelo governo (que no jogo seriam os Patriots), a crueldade de um campo de batalha, e mostrando que, por mais que as pessoas se matem, elas ainda sentem, não são máquinas e sim humanos, porém, vistos por seus maiores como apenas objetos de guerra.
Um grande exemplo disso é a relação Otacon e Sniper Wolf, o amor que floresceu no campo de batalha, mas terminando de forma trágica (pobre Otacon, só deve, em todos os MGS :( ).

O jogo conta com um arsenal explosivo que vai de metralhadoras á lança foguetes remotos.
Itens para Snake não faltarão, ele terá Rações para recuperar a saúde, caixas para se esconder, binóculos termais e etc.
Saiba que todas as habilidades de Snake serão testadas aqui, desde o momento certo para se encostar na parede até bater com seus próprios punhos!

Metal Gear nunca foi um jogo de ação realmente, ele exige paciência e técnica, evitar confrontos é a melhor forma de permanecer vivo no jogo, lutar contra todo inimigo que você ver só vai te matar de forma mais rápida, já que é um exercito contra um homem só.
Metal Gear Solid é um classico dos games, qualquer amante de games deve ter jogado esse jogo, se nao tiver, não perca tempo, por mais que tenham se passado 11 anos desde seu lançamento, ele é um jogo que não envelheceu nem um pouquinho.

Área de Spoilers! NÃO LEIA APARTIR DAQUI CASO AINDA QUEIRA JOGAR O GAME, CONSIDERE-SE AVISADO SE VOCÊ LER!
Um pouco sobre a verdadeira trama.

Como dito, MGS é a missão de Snake para desmantelar o gurpo terrorista: Outer Haven. O que ele não contava é que estava sendo usado. Usado como? O pentagono, com a ajuda de Naomi Hunter, criou um virus para acabar com todos que ameaçassem o poder dos Patriots, a organização vigente mundial. Ou seja, todos os ícones importantes envolvidos em Shadow Moses, seraim eliminados por bem, ou por mal.
O Virus, FOXDIE, criado com a intenção de se livrar com cada componente que sabia da verdade, foi injetado em Snake, para que, pelo menos se aproximando dos indivíduos, acabasse com a vida deles. O que acontece na cela da prisão, em que o falso DARPA Chief, Donald Anderson, que na verdade era Decoy Octopus disfarçado, morre de um tipo de ataque cardíaco.

Outra parte interessante é a descoberta que Big Boss na verdade teria 2 clones, além de Snake, que seria Liquid, mas que na verdade, nenhum deles era o perfeito, e sim, cópias resumidas, sem todos os genes não-recessivos. Seriam apenas parte do Big Boss e não cópias completas (note o cabelo dos dois Snakes, são loiros, no jogo, você não nota o do Solid pq ele corta e pinta o cabelo, para não ser confundido com Liquid, mas nos Briefings, você pode ver claramente os cabelos loiros dele).

FIM DA ÁREA DE SPOILERS.

Jogabilidade:
8,0
Dificuldade: 9,5
Replay: 9,5
Som: 10
Gráficos (na época): 9,5
Nota Final: 9,7

Prós:
MGS tem vozes, EM TODOS! O que é algo bem inédito na época, nem os Final Fantasies tinham vozes. O jogo possuí dois finais, o bastante para tirar horas de sono de você, e finalmente os VR Missions, perfeito para treinar suas habilidades em relação ao jogo e horas de diversão garantidas.

Contras: A jogabilidade peca algumas vezes, como a câmera, quando você se encosta na parede, a câmera te dá uma outra perspectiva, o que faz você ficar confuso pra que lado apertar e fazer ele se esgueirar (como a inversão da direita para a esquerda). A falta de mira em FPV (First Person View) o que é corrigido nos outros MGS.

Então é só, até mais amiguinhos!!

sábado, 20 de junho de 2009

O Incidente.

Alô amiguinhos, este post é dedicado ao novo cd do Porcupine Tree que será lançado dia 22 de Setembro! (sim, no mesmo dia que uma pessoa fará aniversário, não é? Só um pequeno detalhe é que essa pessoa odeia Porcupine Tree).
The Incident é o nome do novo álbum DUPLO, composto por mais de uma hora e meia de canções do mais puro rock progressivo aos flertes com metal, pop music e provávelmente algo bem funk, não aquele da Rocinha! Mas aquele do Living Colour!

Steven Wilson se pronunciou nessa semana acredito, sobre o novo álbum. The Incident, como já dito, será composto por dois discos: The Incident e o outro será um disco independente do The Incident, com canções que foram compostas em Dezembro de 2008.

Steven Wilson pronunciou que "The Incident contará eventos numa história que falará sobre começos e fins de uma forma bem surreal e o sentimento depois disso será o que nada será a mesma coisa depois disso tudo".
"A idéia veio de um dia que eu estava dando uma volta com o meu carro, quando passei por uma pista que havia ocorrido um 'Incidente'. Logo aquela palavra me afetou, que Incidente pode ser acoplada á coisas tão destrutíveis quanto traumáticas para as pessoas que estão envolvidas."

"A ironia de uma expressão tão fria para eventos tão abaladores me contagiou, e então eu fui atrás de outros tipos de 'Acidentes' na imprensa e nos jornais," continuou Wilson "eu escrevi sobre o resgate de garotas adolescentes de um culto religioso no Texas, uma família que aterrorizava os vizinhos, um corpo que foi achado durante uma sessão de pesca num lago, e muito mais. Cada canção foi escrita em primeira pessoa, para passar o sentimento de humanizar a informação mas reportagens."

Adicionalmente, Wilson colocou incidentes que aconteceram na sua infância e que profundamente o afetou. Como um amigo que ele perdeu na infância, seu primeiro amor, como ele via espíritos (Séance) e o dia que ele largou seu emprego fixo para se aventurar no seu sonho, que era entrar no mundo da música.

The Incident é composto por quatorze Tiers, cada um falando sobre os tais incidentes, aqui vai a setlist:
The Incident
I. Occam's Razor (1:55)
II. The Blind House (5:47)
III. Great Expectations (1:26)
IV. Kneel and Disconnect (2:03)
V. Drawning the Line (4:43)
VI. The Incident (5:20)
VII. Your Unpleasant Family (1:48)
VIII. The Yellow Windows of the Evening Train (2:00)
IX. Time Flies (11:40)
X. Degree Zero of Liberty (1:45)
XI. Octane Twisted (5:03)
XII. The Séance (2:39)
XIII. Circle of Manias (2:18)
XIV. I Drive the Hearse (6:41)

Impressões de quem teve a oportunidade de ouvir a música:

Time Flies é uma música bastante floydiana, e segundo Steven Wilson, isso foi intencional. Ela lembra Dogs e Time, mas ainda soando bastante comteporâneo. A música foi inspirada na infância do SW.

The Blind House é uma música com violões, harmonias com algumas
"very heavy sustained guitar histrionics" (não sei o que significa).

Circle of Manias é como Mother and Child Divided, mas muito mais pesada, com riff Meshuggah-like e bastante tempo quebrado. Nessa música, SW toca com uma nova guitarra Baritone que PRS fez exclusivamente pra ele.

Drive the Hearse tem um refrão memorável com alguns momentos acústicos ótimos e com um sintetizado formando um ambiente "surreal/assustador". Tem também
"soaring solo fade out"(também não sei o que significa hahaha)

The Incident tem uma levada funky (heavy electronica funk) e provavelmente deve fazer sucesso ao vivo. Tem bastante texturas estranhas produzidas pelos sintetizadores. Lembra Sleep Together, mas sem os strings.

O álbum tem bastante influência do último trabalho solo do SW, Insurgentes.

No vídeo, a música que toca no início é Occam's Raze, que abre The Incident. O trecho que mostra Richard tocando um sintetizador vem de The Incident(parte), e o trecho acústico que SW toca é Time Flies.

Occam's, The Yellow Windows, Degree Zero, maior parte de Octane Twisted, e Circle of Manias são intrustumentais.

O àlbum paralelo tem as seguintes faixas, mas nada foi apresentado sobre elas:
Flicker
Bonnie The Cat
Black Dahlia
Remember Me Lover

Há um video com alguns trechos da gravação do álbum
http://www.roadrunnerrecords.com/video/view.aspx?songID=2503

Como dito, The Incident será lançado dia 22 de Setembro. Mal posso aguardar!

Fui!

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Top 10 - Os Melhores Vilões de Videogame

Saaaalve, salve meus amigos, bem vindos a mais um post do The SolarisProject! Hoje tratarei de um tema muito exdrúxulo e inútil, mas dane-se, vai ser divertido, Vou citar os 10 VILÕES MAIS FODAÇAS DA FACE DOS VIDEOGAMES!
Bem, eu sou um fã frenético de videogames! Sério!
Amo muito essa criação do demônio, que se aloja em nossas cabeças com aquelas musicas infernais e personagens satânicos!

...

Ok, vocês pegaram o espírito da coisa.
Tenho estado ocupado, estudando para a prova da Universidade Federal e tal, então não estou tão presente assim, mas, vou fazer o que eu posso!
Aliás, quais as chances de uma prova ter todas as suas questões com respostas na maioria de uma letra só?
Se alguém souber, avise-me.

Bem, vamos começar com essa coisa!

10 - Bowser Koopa (Mário Series)


Sim, o grande lagarto verde, algoz do nosso pequeno encanador Mário!

Aliás, você conhece o Mário?
...

Bem, enfim! Bowser é clássico! Quem nunca derrotou esse bichão no Super Mario World? O velho macete de guardar o melhor item pro final pra mandar ele pro inferno, A CAPA!
Enfim, Bowser é um dos vilões mais fodas porque:

ELE TEM UMA NINHADA DE FILHOS ESPALHADOS POR TODA A TERRA DOS COGUMELOS! Muitos acham que "só" os 12 generais de Super Mario World são filhos dele com a Peach (sim, aquela vagabunda). Mas EU acredito que TODAS AS TARTARUGAS que encontramos ao longo do jogo, são filhos desse lagartão ai.
Enfim, Bowser tem um castelo maneiro, que muda que nem o do Drácula, e ele leva o caralho que nem o Drácula em todos os jogos! Isso que é vilão! Ou não!

Bem, Bowser é um personagem muito carismático, perfiro ele que o Mário (aliás, você conhece o Mário?), é uma experiência única jogar com ele em Super Mário RPG.
Bowser é um dos melhores vilões por ser carismático, e isso é um trunfo!

9 - Dr. Albert Willy (vulgo: Dr. Willy) (Megaman Series)


Todo gamer que se preze jogou Megaman, o robozinho de pijama azul e cueca por cima.
Pois bem, Dr. Willy, o arquinimigo do garoto azul, é um cientista frustrado, talvez pela falta de mulher, ele acha que dominando o mundo vai ter um atrativo pra conquistá-las, mas enfim, pobre criatura.

E tenham em mente: DR WILLY É UM FILHO DUMA ÉGUA LAZARENTO.
Sim, em todos os jogos ele é um tremendo filho da mãe que suga barras de HP sem dó e nem piedade. Seus robôs com máscaras de caveira e lazers megatômicos que quando você leva um dano, seu cu cai no chão e se parte com o impacto do dano... ou pelo menos algo parecido!
Fascínora ou não, Dr. Willy é o típico vilão clássico de desenho dos anos 80, sempre pede desculpas, para no outro jogo/temporada, fugir das grades e fazer crimes novamente.

Esse cara poderia ganhar grana facilmente, mas sabe como é, vilões sempre querem fazer as coisas do pior jeito possível.

08 - Lynx (Chrono Cross)


Lynx é um dos meus vilões preferidos pelo simples fato de ser um articulador maldito, não é á toa que consegue Trocar os papéis com Serge, o herói do jogo, que passa a metade do jogo enganando os outros se passando por você enquanto você é esculachado de TODAS AS FORMAS pelos seus antigos parceiros, inclusive pela sua namorada Kid (ou pelo menos deveria ser a sua namorada, se você falasse algo no jogo).

A arma de Lynx é uma Foice, o que é uma referência ao vilão que vira bonzinho no Chrono Trigger, o Magus.
O nome do Lynx em japonês é Yamaneko (Yama = Escuridão; Neko = Gato), e eu acho bem mais sonoro. Enfim, Lynx é foda simplesmente por ter uma das melhores técnicas do jogo, o Forever Zero, que causa um dano abissal nos inimigos, sem falar no nome, Forever Zero, dá pra encher o peito e gritar na rua!

Articulador e traiçoeiro como um gato, porque "não" entrar na lista?

07 - M. Bison/Vega (Street Fighter 2)


Saca só a cara do meliante!
Sacaram? Poisé, Bison é um apelão de bosta, ele pula em cima de você até cair, e depois ele pula ainda mais para enfiar a sua cara no chão e depois pega seu corpo e joga contra a estátua dourada na qual não sabemos para que serve, além de quebrar, no seu estágio, aliás, quando quebramos, a louca que estava rezando, começa a reclamar, acho que deve ser o deus pagão dos tailandeses, ou algo assim.

Bison tem uma história muito interessante. Como lider da Shadaloo, ele devia ser escroto, um cara com bolas de aço, então ele fez uma máquina (não me pergunte como) que dava poderes a ele, a Psycho Power Machine, com seus poderes telecinéticos, ele sentiu que havia algo de errado, então, ele usou a mesma máquina para retirar tudo o que era bondoso nele, para transformá-lo em um maldito ditador fascínora e lazarento.
Essa energia boa dele se transmutou e criou essa coisa aqui. E que coisa viu!
...
Que foi? uma pessoa não pode apreciar a beleza de uma mulher? Eu também aprecio a beleza interior de uma mulher, mas se ela tiver beleza interior e exterior, fica melhor ainda!
E EU NÃO SOU UM PORCO CHAUVINISTA!

Continuando, Bison virou o grande e poderoso psyche e enfim, se tornou o pesadelo dos pobres jogadores de arcade na década de 90, sim, Sagat já metia medo com seus Tigers Robocops, imagine Bison que vem depois de Sagat!

06 - Boss Cyrus (Pokémon Diamond/Pearl/Platinum)


Olha só pra cara dele, ele não dá medo? Poisé, Cyrus é um vilão assim como Bison, jogou seus sentimentos para o ar e vive como um boneco sem sentimentos, a não ser a maldade, ganância e orgulho e coisas parecidas em seu "dito" coração.

Já disse que acho tão foda essa revolta de jogar os sentimentos bons pro lado e curtir a maldade? É a maior prova de maldade de todas, ser mau consigo mesmo. Perfeito.

Cyrus é um vilão competente, pena que seus asseclas não são, mas se dependesse dele, ele dominava o mundo de não fosse por esses garotos intrometidos (leia-se heróis do jogo).
O Plano dele é simples, Capturar os três avatares da Realidade (Uxie, Mesprit e Azelf) e usá-los para abrir o portal onde estão os lendários Palkia e Dialga, e transformar o planeta terra em um instrumento de controle total, e chegando assim em Giratina, o avatar do tempo, para controlar toda a realidade.
Esse cara pensa alto viu? Esse merece a sexta posição!

05 - King Panther (Conker's Bad Fur Day)


Quem diabos é King Panther? Você nunca jogou Conker Bad Fur Day?
Bem, desenterre seu N64 e vá jogar, é o melhor jogo de N64, e tenho dito!
Porque essa pantera negra está aqui? Bem, saquem só a rixa dele com Conker.

"Um belo dia, King Panther acorda para tomar seu leite, que toma toda a manhã.
PORÉM, sua mesinha de copo está com uma perna quebrada! Como isso pôde acontecer.
Seu mordomo/cientista (no qual esqueci o nome), chega a conclusão de que a única forma de consertar a mesa de copo do Rei, é colocando uma matéria do mesmo tamanho e comprimento da perna, e quem tem o tamanho e comprimento? Nosso amigo esquilinho Conker. Ou seja, ele só quer Conker como uma PERNA DA SUA MESA DE COPO!"

GENIAL!
Esse cara merece estar aqui!

04 - Delita Heiral (Final Fantasy Tactics)


Delita não é exatamente um vilão, mas ele é um grande filho da puta assim mesmo.
Agora você me pergunta o porquê.
Bem, Delita era uma criança pobre que foi adotado junto com sua irmã Tietra por Balbaneth Beoulve. Logo treinado pelas forças do nobre Rei, junto com o Principe Ramza, que logo se tornaram melhores amigos, passaram a juventude huntos, lutando contra os revolucionários. Depois da morte de Balbaneth, a família se tornou mais caótica, e com (não vou espoilar) várias reviravoltas, um dos seus companheiros mata sua irmã, que estava sendo mantida refém por um oficial da Death Brigade, o que fez Delita jurar vingança não contra os Beoulves, mas contra TODOS os nobres.

Então este garoto vira um dos mais notáveis Holy Knights e trama todo um plano para subir seu Status Quo com seu poder, e finalmente no final, manipulando TUDO E TODOS (até o herói inclusive, Ramza) ele chega a ser Rei de Ivalice.

Isso me lembra Michael Corleone e a ascensão dele em Poderoso Chefão Parte 2.
E isso já basta para que ele seja um vilão fodaça!

03 - Kefka Palazzo (Final Fantasy VI)


Bem, digamos que Kefka é o Coringa do FF, não só pelo visual, mas pela personalidade.
Ele é: Louco, Psicopata, Afetado, Abusado Sexualmente quando criança, Manipulador e acima de tudo, era um merda que virou um Fodão.

Kefka é tão obcecado por poder, que mata seu próprio comandante para assumir seu lugar. Um ato digno de vilão. Ele é competente o bastante para destruir o mundo e transformá-lo numa terra apocalíptica. Sim! Ele destrói grande parte do mundo, jogando ele em miséria. Quantos vilões você já viu que fez isso?

Bem, Kefka fez, e fez bonito!

Mas Kefka perdeu para si mesmo fazendo isso, acabando com a terra, ele desproviu sua fonte de energia máxima de si mesmo, já que as magias vem da vida da terra, ele não teve poder para deter a si mesmo e foi derrotado.
Dancing Mad, o Tema de Kefka, é uma das melhores coisas que já ouvi na minha vida.

02 - Liquid Snake (Metal Gear Solid)


Liquid Snake, o "irmão gêmeo" de Solid Snake, merece o segundo lugar porque...
ELE É FODA MANO, MUITO FODA.
Desde o dublador até o personagem, na verdade, o charme dele é o dublador!
Bem, Liquid é o único cara que conseguiu ser imortal da maneira mais estranha possível, por causa de seu braço!
Ele implantou seu braço em Revolver Ocelot e proongou sua vida por mais alguns anos!

Olha só pra cara dele! Ele tem cara de vilão até dobrando na esquina!
Ele é foda! Mesmo infectado pelo Fox Die, ainda sobreviveu, tendo apenas seu dito final em Metal Gear Sold 4, numa luta mano-a-mano até a morte com Solid Snake em cima de um dos seus mega submarinos. Uma batalha épica e linda.

Metal Gear Solid é uma das coisas mais lindas que Deus já criou, com o auxílio de Hideo Kojima!

E o vilão supremo de todos é: rufam os tambores...

Sephiroth!
Ninguém sabia, já que sou fã de carteirinha de Final Fantasy VII, mas vou justificar porque ele merece estar aqui.

Primeiro, Seph tem um visual maneiro, e hoje em dia, todo bom vilão que se prese tem que ter um visual maneiraço! Segundo, ele bota medo, não nessa foto ai seu retardado mental! No jogo!
Quem não chegou em Forgotten Capital com o cu na mão, porque diziam que você teria de lutar com ele depois da morte da Aeris? Coisa que não acontece infelizmente.

Ele é manipulador, mais manipulador que todos os presentes aqui, ele faz de Cloud uma marionete sem vida, que joga o jogo dele até o final. Tanto que em Advent Children, Cloud não tem mais confiança nem nele mesmo!

Ele é poderoso.
Diferente de Kefka, ele não perdeu por um simples descuido. A força de Sephiroth vem de Jenova, sua "mãe", e a força de Jenova vem da fraqueza da Terra, da energia da Terra, a Lifestream, ou seja, quanto mais ele destruir, matar, empilhar, estuprar, pestanejar, peidar, e todas essas coisas, ele vai ter mais poder, já que ele vem do Caos em si.

Ele tem um dos temas mais épicos de Final Fantasy, One Winged Angel, que deve ter mais versões que um celular Nokia já teve!

E olhem para ele? Cara, ele tem cabelo BRANCO! Você ia confiar em alguém que tem cabelo branco a não ser seus avós? Não tenho mais nada a declarar Meritíssimo!


Bem, por hoje é só, espero que tenham curtido o tópico!
Demorou pra fazer ele! Comentem o que vocês acham da seleção!

Adieu!

domingo, 17 de maio de 2009

Comentando Álbuns #3 - X&Y


Hoje vou falar sobre esse belíssimo trabalho da banda britânica Coldplay.
Antes de mais nada, você conhece o Coldplay? Se você não conhecer, volte para o banheiro agora mesmo e chore por perder uma das coisas mais belas no britpop ou puxar um baseado de mussarela (segundo uma amiga minha esse é o estilo deles).
Bem, o Coldplay foi formado em 1998 (foi ontem quase), que tem como integrantes:
Chris Martin - Vocal/Piano/Guitarrista
John Buckland - Guitarrista/back vocals
Guy Berryman - Baixo/back vocals
Will Champion - Bateirista e multi instrumentista

Eles vem das vertentes do Pop, Rock e (acreditem) Prog Rock, não acreditam? Bem, escutem Cemeteries of London ou Square One, vão entender o que eu falo.
Mas, vamos falar sobre o album em questão, X&Y.

No mais, eu amo A Rush of Blood To The Head, um dos próximos albuns a vir para a minha prateleira, maaas, X&Y tem um ótimo motivo para estar aqui, ele é altamente rejeitado pela crítica (leia-se "mamãe eu queria ser astro do rock mas não consegui porque eu era incompetente e eu vou criticar todos aqueles que fazem musica melhor que eu" nota: isso vale para críticos de cinema também), por ser destruído pela crítica, eu vou mostrar aqui que ele não é ruim não!

O sistema de X&Y é o seguinte, é composto por duas partes, X e Y, digamos que a parte mais digamos Coldplay é na X e a parte mais experimental é na Y mas vou colocá-las como tópicos no fim do post.

Square One

Ok, aqui é uma coisa interessante, uma atmosfera espacial para o inicio da musica. Como assim? Bem, um teclado com um órgão eletrônico e slides de guitarra, tem algo mais espacial que isso? Bem, os vocais de Chris começam de uma forma tão etérea, que pareciam não estar ali, por isso a musica começa com uma sextinada bem rápida, o que me impressionou na hora, não sabia que Will Champion era tão habilidoso assim. A musica segue com essa sextinada até o refrão (devem ser uns 5 segundos da bateria para o refrão), e chegamos no refrão, ai eu grito: MEU DEUS! QUE REFRÃO FODA!
Porque é foda? Porque explode como TODA musica que abre álbum deve explodir, te deixar sentado ali, fixado e sentindo tudo que a musica quer passar. Aliás, até a musica é espacial, a pessoa que quer sair do lugar mas não consegue porque algo sempre o impede.
O final "Chilled" ou frio, se torna essencial para a musica, porque ela te prepara para a próxima canção.

What If
Ok, vocês sabem da tremenda habilidade do Coldplay de fazer baladas não sabem? Pois então, What If é mais um dos hits fodaços do cd, porquê? Bem, a letra é cuidadosa, doce e muito certeira, quer ver?"
What if there was no lie
Nothing wrong nothing right
What if there was no time
And no reason or rhyme
What if you should decide
That you don't want me there by your side
That you don't want me there in your life

Bem, sinto que fiquei mais amargo mas ao mesmo tempo doce quando comecei a escutar coldplay, bem, ela fala sobre as decisões que você toma ou deixa de tomar, como isso pode afetar a sua vida. Acho que isso se espelha um pouco na minha vida, mas retomando.

White Shadows
Ok, essa é complicada, segue a mesma linha de Square One, espacial e muito ritimada, lembra os velhos tempos de U2, aquele delay básico na guitarra e o final "chilled". White Shadows fala sobre uma pessoa que na infância não aceitava ser parte do sistema, ou algo parecido, preciso estudar mais as letras desse álbum.

Fix You
Bem, Fix You é o Grande Hit do álbum junto com Talk, em termos de balada, ela é muito original para o Coldplay pelo simples fato de estourar com um coro no final da musica "Tears stream, down your face, when you lose something you cannot replace", e cara, dá vontade de cantar junto, fazer parte do coro, a musica soa como setentista, essa é uma das provas de progressão no som do Coldplay.

Talk
Já é demais, um hit após o outro, Talk é a "Eu sou U2 dessa geração" e realmente é. Espacial como Square One e White Shadows, ela completa a Tríade Espacial do álbum, o que vem a frente são resquícios da tríade, não que sejam ruins, mas não soam tão espaciais quanto essas três.
Bem, Talk com certeza você já ouviu, se não ouviu, CLICA AQUI PORRA!
Aliás, o clipe é muito legal! Muito engraçado e estranho!

X&Y
A musica título do álbum, não segura tanto quanto "A Rush..." porque ela tem uma pegada mais leve, enquanto 'A Rush' podia ser leve, mas era esquizofrênica demais, parecia muito doida (no sentido de morder a sua própria perna enquanto você corta seu cabelo com uma faca ginsu e assiste programa da márcia no volume baixo e no som tocando um cd do Flaming Lips. Nota: só funciona se você ler a letra junto). Mas é bonita, mas é longe de ser a melhor do álbum.

Speed of Sound
Como pude me esquecer de Speed of Sound como maior hit? (Não gostou? Me processa!) Eu gosto dela até, mas ela se torna um loop de Clocks pra mim, uma Clocks Part 2, por isso que eu não a venero tanto. Quer ver? As notas de Clocks são as seguintes (Ré, Lá Menor e Mi menor) enquanto as de Speed of Sound são (Lá Menor, Mi menor e Ré) OHHHHHH! Isso que me faz não curtir a musica, aliás, ela muda mesmo no refrão, já que Clocks não tem um dito refrão.

A Message
Olha, essa pessoalmente é uma das minhas preferidas, aquele começo com vocal e violão, o refrão bordão de placa de caminhão, a letra é muito bonita diga-se de passagem e no final uma oitavada no vocal do Chris que quando "ouvo" no fone de ouvidos, me faz lagrimar. Sim a letra é triste que quer ser feliz, alguma objeção? OK, next!
Aliás, uma oitavada é subir de um tom para um outro, tipo aqueles gritinhos de metal, mas esses caras sobem umas 3 oitavadas, pelo menos o chris não faz parecer ridículo.

Low
Low poderia ter entrado na tríade e fazer dela um quarteto, mas explico porque ela não entra:
Ela tem um tóque único, ela é a única que realmente liga o ponto X e Y, coisas do Coldplay e do Novo Coldplay apresentado nesse álbum. É por isso que ele não faz parte da tríade, ele é a âncora do álbum. Escute e você vai entender.

The Hardest Part
A canção que tem o clipe mais nadaavernonsenseestranho que eu já vi, mas é bonito, só não tem a ver com a letra. Não tenho muito que dizer sobre esta, porque está além da minha compreensão, por isso vou escutá-la e aproveitá-la.

Swallowed In The Sea
Essa é aquela que precede o final, muito bonita, tem uma letra pomposa, o próprio nome da musica é pomposo, Engolido no Mar, isso que é título, ela é leve e simples, tem um coro bastante similar ao de Fix You, mas não explode tanto. Ótima para escutar no escuro.

Twisted Logic
Esse é um dos grandes exemplos de Progressão, ela começa parada, vai aumentando, aumentando, e de repente, estão todos tocando, cantando, e a musica acaba, mas tudo volta e acaba de novo, ela soa como Politik se vocês repararem, aquele rítimo "pá pá pá" direto, é, na verdade ela é bem direta, e acaba estranha.

X&Y é agora um dos meus albuns preferidos, e isso o torna querido mesmo.
A divisão das partes é feita assim:

X
Talk
Low
The Hardest Part
Speed of Sound
What If
X&Y

Y
Square One
White Shadows
Fix You
A Message
Twisted Logic
Swallowed In The Sea

Bem amigos, espero que tenham gostado dessa pequena resenha, sei que não vai despertar a vontade de escutar o álbum, mas eu me esforcei, dêem uma força a ele, dei uma empreguiçada no final, mas idai? Processe-me! =D

Adieu!